LIMA

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

LIMA é uma cidade moderna e divertida, rica em cultura, história e sabores. A cidade, que fica a beira mar, é perfeita para o surfe e famosa por sua gastronomia. 


Conhecida como a capital gastronômica da América Latina. Lima oferece restaurantes para todos os bolsos. A dica é evitar restaurantes “para turistas” e experimentar os pratos típicos, que são deliciosos.  

Reservamos apenas 2 dias para conhecer a cidade e, na nossa opinião, foi o suficiente. Não que Lima não seja interessante, mas foi possível fazer tudo que planejamos nesses dois dias.

Chegamos pelo Aeroporto Internacional Jorge Chávez. Do aeroporto até nosso hotel, em Miraflores, foram cerca de 50 minutos de táxi. O trajeto custou 50 soles.

A moeda do Peru é o Nuevo Sol. Evite comprar no aeroporto, pois a cotação não é boa. Trocamos numa casa de cambio, próxima ao hotel, indicada pela recepcionista. Levamos dólares para fazer o câmbio.

Utilizamos o táxi para circular pela cidade, pois é muito barato. Mas como não há taxímetro, combinávamos sempre o valor antes.

Nossa visita começou pelo bairro onde ficamos hospedadas, Miraflores. O bairro é um dos mais bonitos de Lima. Fomos direto para o Shopping Larcomar, onde almoçamos e de onde tivemos uma bela vista do Oceano Pacífico.



Dali, andamos cerca de 15 minutos até o Parque del Amor, onde há uma enorme estátua do artista espanhol Galdí.




Depois, batemos pernas pelo bairro, que é super charmoso. 



No final da tarde fomos conhecer bairro Barranco. Sem dúvida, o mais charmoso de Lima. 


Pegamos um táxi até a praça principal, onde fica a Biblioteca Municipal, inaugurada em 1922. Ali, fica um centro de informação ao turista. Não deixe de pegar o mapa do bairro, que contem informações importantes.


Na praça, fica também a linda Igreja da Santíssima Cruz, principal igreja católica do bairro. A atual igreja foi fundada em 1963 em substituição à antiga, destruída por um terremoto em 1940.


Outras atrações do bairro são a Igreja La Ermita... 



E El Mirador, que leva o nome da poetisa Catalina Recavarren, de onde se pode apreciar parte das praias de Barranquinas  e Chorrillanas.




No bairro, encontra-se também a famosa Ponte dos Suspiros inaugurada em 1876 e considerada um dos lugares mais românticos de Lima.



Como Barranco é conhecido como o bairro mais boêmio de Lima, não podíamos deixar de conhecer um pouco da noite da capital peruana. Primeiro, fomos ao Picas, um restaurante bem próximo à Ponte dos Suspiros, onde jantamos. Depois, fomos procurar algo mais agitado. Andamos 5 minutos até a Av. San Martin, até o Ayalmasca, um lugar super descolado e animado. O bar fica num casarão com vários ambientes diferentes e decoração bem original. O cardápio tem grande variedade de comida e drinks, com bons preços. Ah, e não paga entrada. Adoramos!



No dia seguinte, fomos conhecer o Centro Histórico com suas igrejas e casarões que datam os primeiros anos da República.

A Plaza Mayor ou Plaza de las Armas é a principal da cidade. Ao redor dela ficam a Catedral, a Prefeitura, a Casa do Gobierno e residência do Arcebispo.




Há diversos museus em Lima que exibem amostras que cobrem desde as culturas pré-hispânicas, a Colônia e a República até a arte peruana contemporânea. O Museu Nacional, o Museu de Oro, o Museu de Arte de Lima, o Museu Rafael Larco Herrera e muitos outros.

Como não tínhamos muito tempo, optamos por conhecer o Museu Larco, pois fomos informadas que era um dos mais interessantes da cidade. O Larco fica num casarão do século XVIII, em cima de uma pirâmide Pré Colombiana. A entrada foi 30 soles, mas achamos que a visita valeu muito a pena!





À noite, fomos ao Parque de La Reserva, um enorme complexo de fontes de água. A dica é ir à noite, quando as fontes estão iluminadas e as águas “dançam” ao som de músicas clássicas. Um show de cores e música. Simplesmente lindo! Algumas fontes são interativas e muito divertidas, mas nesse caso, prepare-se para se molhar!




Ouvimos muita gente falar bem e mal de Lima. Resolvemos visita-la e tirar nossas próprias conclusões. Terminamos nossa visita com a certeza de que foi uma ótima ideia incluí-la em nosso roteiro! 


PERU

quarta-feira, 14 de setembro de 2016




Seguem algumas informações e dicas importantes para quem vai visitar o Peru:
Não é preciso passaporte ou visto para visitar o Peru. Você poderá viajar apenas com RG dentro da validade e com foto em bom estado;

moeda do Peru é o Nuevo Sol. Evite comprar no aeroporto, pois a cotação não é boa. Para trocar dinheiro, o mais aconselhável é ir aos bancos ou casas de câmbio. Uma opção é levar dólares (que também tem boa aceitação por lá) e fazer o câmbio para soles. Cuidado com notas falsas.



Não é necessária a vacina contra a febre amarela. Pelo menos, não nas cidades que visitamos (Lima, Cusco, Machu Picchu e Arequipa). Se você vai visitar outras cidades, especialmente a região dos Andes, obtenha maiores informações.

Não deixe de experimentar o Pisco Sour, drinque tipicamente peruano. A bebida é feita à base de pisco (aguardente peruana feita de uva), clara de ovo e suco de limão. Lembra a nossa Caipirinha.



Os passeios em Cusco e Machu Picchu exigem preparo físico, já que os visitantes precisam fazer caminhadas puxadas e, na maioria das vezes, com subidas íngremes que ficam ainda mais cansativas devido à altitude. É importante também o uso de roupas e sapatos apropriados.



O “soroche”, o mal da altitude, é real. Como Cusco fica a 3.399 m acima do nível do mar, é normal o visitante sentir tonteira, enjoo, dor de cabeça e falta de ar. Algumas dicas para evitar o saroche é poupar-se de esforço físico, principalmente no primeiro dia na cidade, comer alimentos leves, evitar bebidas alcoólicas, beber bastante água e tomar chá de coca ou mascar a erva. Para casos mais graves os hotéis costumam disponibilizar oxigênio para os hóspedes e as farmácias vendem remédios que ajudam bastante;


Ouvimos dizer que era difícil encontrar Coca Cola no Peru. Encontramos o refrigerante em todas as cidades que fomos. Para os mais audaciosos, o Peru tem seu próprio refrigerante, o Inka Cola.



Não tente trazer para o Brasil folhas de coca. Porém, não encontramos problemas ao trazer balas e chá de coca;

A voltagem padrão no Peru é 220 volts, mas é possível encontrar hotéis que utilizem também 110 volts. Notamos que os bocais das tomadas são um pouco mais “largos” que os nossos, o que acaba dificultando o uso de aparelhos eletrônicos. Adaptadores podem ajudar.