Na primeira vez que visitamos
Roma, no verão de 2012, adoramos a cidade. Agora, três anos depois, voltamos.
Desta vez, na primavera, quando a temperatura estava bem mais amena e andar
pela cidade ficou mais fácil e agradável. Afinal, como ouvimos alguém dizer uma
vez “Roma, no verão, é para os fortes”.
Chegamos à cidade de trem,
vindo de Florença. A fim de garantir nossas passagens, compramos os tickets
dois dias antes, na estação de trem de Florença. A viagem durou uma hora e meia
e cada ticket custou 43 euros.
Roma é uma grande metrópole
cheia de vida, cultura e história, além de oferecer uma excelente gastronomia. Há muita,
muita coisa para ver, então o ideal é ficar no mínimo quatro dias.
Desta vez, nosso plano era
rever alguns pontos turísticos e visitar outros que não tivemos tempo da
primeira vez. Veja também nosso roteiro completo de Roma.
Chegamos a Roma na hora do
almoço e no final da tarde fomos visitar o charmoso bairro de Trastevere. Logo
chegamos à Piazza di Santa Maria, considerada o coração de Trastevere.
No dia seguinte, fomos ao
Vaticano. Veja aqui nossa postagem completa do Vaticano e seus museus.
Nossa "missão" era entrar na Basílica de São Pedro, construída entre 1506 e 1626. A entrada é grátis, mas é preciso paciência para enfrentar a fila.
Nossa "missão" era entrar na Basílica de São Pedro, construída entre 1506 e 1626. A entrada é grátis, mas é preciso paciência para enfrentar a fila.
Numa parte do interior da
Basílica, estão enterrados os papas, inclusive São Pedro que foi um dos 12
apóstolos e o primeiro papa.
Bem perto do Vaticano fica o Castel de
Sant`Angelo, construído entre 123 d.C. e 139 d.C para ser o Mausoléu do
imperador Adriano.
O lugar leva esse nome porque,
segundo uma lenda, no ano de 590 um anjo surgiu no prédio para anunciar que a
peste que assolava Roma logo acabaria. O castelo não abre segunda-feira e a
entrada custa cerca de 10 euros.
A praça é bem bonita e movimentada.
Ali, ficam as igrejas
gêmeas Santa Maria dei Miracoli e Santa Maria in Montesanto, do século
XVII.
Em uma das extremidades da praça encontram-se a Fontana della Dea di Roma e na outra a Fontana del Nettuno.
Em uma das extremidades da praça encontram-se a Fontana della Dea di Roma e na outra a Fontana del Nettuno.
Ao subir a escadaria atrás da Fontana
della Dea di Roma, chegamos ao Monte Pinciano ou Píncio que dá
acesso à Villa Borghese.
O caminho de volta para o hotel
era longo, mas aproveitamos para conhecer melhor a cidade e rever alguns pontos
turísticos, como a Piazza e Scalinata di Spagna e a Fontana dela Barcacci.
Assim como a Fontana di Trevi, a igreja de Tinità dei Monte estava passando por reformas. Nossa sorte foi que já tínhamos conhecido ambas da primeira vez que visitamos a cidade.
Assim como a Fontana di Trevi, a igreja de Tinità dei Monte estava passando por reformas. Nossa sorte foi que já tínhamos conhecido ambas da primeira vez que visitamos a cidade.
À noite, fomos a um pub próximo
à Piazza Navona e aproveitamos para tirar algumas fotos da praça iluminada.
No domingo, voltamos ao
Vaticano, mas desta vez para assistir à missa dominical na Piazza São Pedro e
ver o Papa Francisco.
A praça estava bem cheia, mas não tivemos problema para circular pelo lugar ou assistir à missa.
A praça estava bem cheia, mas não tivemos problema para circular pelo lugar ou assistir à missa.
O Papa realiza a missa de uma janela, no alto de um prédio, mas há diversos telões e alto-falantes
espalhados pela praça.
Depois da missa, almoçamos e andamos
pela cidade para rever alguns pontos turísticos.
Piazza Navona
Uma coisa interessante foi ver alguns
lugares de um ponto de vista diferente da primeira vez. Como o Fórum de Trajano e os Mercados que desta vez vimos do alto da colina.
E para fechar nossa visita a
Roma com chave de ouro, voltamos a visitar o incrível Coliseu.
Voltar a Roma foi fantástico.
Confirmamos o que já sabíamos: Roma é incrível! Uma das cidades mais incríveis
que já conhecemos! O difícil foi, mais uma vez, dizer adeus.